segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Aquilo que sai da boca de pessoas imundas e bate na porta do meu quarto impedindo que eu fume o meu ultimo cigarro com tranqüilidade não atormenta minha mente vazia de pensamentos secos. Apenas me ensina a não compartilhar de frutos tão podres quanto a imaginação desses seres. E lhes digo uma coisa: Se ainda somos capazes de usar a "inteligência" façamos isso com o mínimo de decência.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Maria.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Pouco nos importa.
Nós chegamos a um ponto em que não sabemos como fazer, nós não temos idéia de como agir. Nem se quer conseguimos conversar sobre e parece que aos poucos vamos nos perdendo, eu com meus ideais de mudança, você com seu jeito tranqüilo de quem não pensa
O engraçado é que não nos esforçamos para que as coisas mudem, porque todas as vezes que estamos juntos simplesmente esquecemos... Nada é mais importante do que nosso prazer.
Dessa forma tudo vai passando e mesmo que não queiramos as coisas mudam ao nosso redor, até mesmo nosso jeito único de querer.
Nesse momento em que escrevo não tenho vontade de ir ao seu encontro e conversar sobre estas coisas, mas sinto uma vontade enorme de estar ao seu lado, não que nós sejamos dois bobos apaixonados, não se trata disso, é algo maior, maior que desejo (às vezes), algo capaz de transformar ou destruir com as nossas benditas vidas.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Impulsiva(mente).
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Nada, além de tempo.
Todos dizem que o tempo é capaz de curar até a maior das feridas. Pode ser.
No meu caso ela apenas cicatrizou, mas ainda dói muito e eu posso ver as marcas.
Apesar de ter se transformado muita coisa em mim e ao meu redor e de eu ter “esquecido” completamente o dito passado ele insiste, e volta para cobrar o que eu não deixei resolvido e totalmente esclarecido.
Mas eu como mulher forte e inteligente que penso em ser, não posso fugir.
Eu vou me ferrar outra vez, mas vou lá, perguntar a minha vida o que realmente ela quer de mim, ou pra mim.
(texto escrito em 2010, mas que não tinha sido postado na época)